Pesquisar em "Ferino, Mas Doce!!!"

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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

E tem gente que acha o Facebook ruim...

Por diversos motivos, às vezes, a alma precisa tomar banho.
E só há dois jeitos disso acontecer: uma explosão de gargalhadas, ou chorando.
Eu, hoje, precisava da segunda opção, mas sem perder a primeira de vista.
Entre meus guardados, achei o vídeo que você vai ver mais abaixo e postei-o no meu mural do Facebook (como faço agora também com este post no meu blog).
A repercussão está sendo mágica.
Minha alma está lavada e com uma sensação de que as coisas, realmente, valem à pena.
Um beijo para as pessoas que amo (e sei que cada uma delas sabem quem são).
Sylvio


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Perder, mas recuperar o Poder Pessoal: essa é a sacada!

No caminho da evolução, do não julgamento, da busca incessante pelo amor incondicional, não basta o discurso...


Não....


Discursos são sempre saídas para quando não queremos tomar atitudes que contrariam aquilo que, de verdade, somos porque é interessante ser.


Tenho tomado muito cuidado para ser uma pessoa melhor. Nem sempre consigo.


Acho que raramente consigo.


Mas me sentir mal faz parte do processo. O que não pode acontecer, jamais, é que esse sentimento se instale.


E, em mim, estou realmente fazendo um trabalho que até parece meio árduo, mas não é.


Amar as pessoas pelo que elas são e não pelo que nós queremos que sejam é libertador.


E, por amar de fato aqueles que amo por discurso, eu me sinto livre!



 Poder


Há poder em você quando:


  • Você não se sente insultado, são apenas palavras que não mais representam você.

  • Você não se ofende porque não se apega mais a crenças.

  • Você não fica chateado porque aprendeu a não tornar sua felicidade dependente dos outros.

  • Você não se sente traído porque não depende do que os outros pensam de você.

  • Você não se sente roubado porque seu valor maior é intangível e interno.

  • Você não se machuca mais com aqueles que quebram promessas porque aceita o que eles fazem.

  • Você não se sente só quando é excluído porque sua autoestima não depende da aprovação dos outros.

Mike George, Do you have the power of protection? Clear Thinking, 01/10/09

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Recebe o afeto que se encerra


Pode parecer piegas, mas eu me emociono com coisas que, para muitos, seriam banais.

Quando, no início da década de 90, eu comecei a conviver com a Síndrome do Pânico (que agora parece que virou um simples “transtorno de pânico”), eu tinha crises de choros por pequenas coisas: uma notícia triste no noticiário da TV; uma manifestação, mesmo que singela, de carinho e amizade; um nascer ou se pôr do sol; até alguns comerciais de produtos que nunca usei.

A Síndrome, depois de anos de tratamento e cuidados, está sob controle há anos (mas eu fico experto com ela...), mas a emoção jamais foi embora. Apenas ficou mais seletiva. Ainda bem.

Uma coisa que me emociona, apesar de achar que, nesses tempos de humanismo universal, patriotismo não seja exatamente um sentimento assim tão louvável, é a Bandeira Nacional do Brasil.

Não me pergunte o porquê, mas ela me emociona. Apesar de nem concordar com o lema positivista de Auguste Comte que nela está semiperpetuado (espero que um dia, pelo menos, o invertamos para Progresso e Ordem). Tanto ela, quanto o hino que a homenageia: o Hino à Bandeira Nacional.

Neste dia 19 de novembro comemoramos mais um Dia da Bandeira e hoje, dia 18, quando eu estava deixando minha mãe em seu trabalho pela manhã, ouvi a execução desse hino que estava sendo ensaiado na sede do 2º Exército Brasileiro, ali no quartel do Ibirapuera, aqui em são Paulo.

Chegando ao trabalho, a melodia não me saiu da cabeça e resolvi escrever sobre isso.

Reencarnacionista que sou, tenho convicção que nascer no Brasil não foi uma escolha aleatória. Muito menos única. Não é a primeira e, espero, nem ser a última vez que vivo aqui. Amo este país com todos os seus “senões”. Um amor pela nossa forma adulta de viver a vida, sem aquelas rabugices de quem só vê os aspectos ruins de tudo e não consegue viver o que há para viver.

Muitos perguntarão de onde tirei essa “forma adulta”... E eu direi o seguinte: a vida é mais do que apenas constatar as coisas que não vão bem. A vida é, sim, fazer essas constatações, mas é, também, saber o tempo certo de agir sobre elas. Mas agir. Mas ainda é mais do que isso. A vida é seguir adiante. Fazer acontecer. Dar um jeito em tudo. Pois é... O “jeitinho brasileiro” tão criticado, para mim, desde que não envolva falcatruas é lógico, é uma forma adulta de seguir adiante e esperar o melhor momento de colocar as coisas em ordem...

Talvez esteja aí, acho eu, a justificativa de preferir primeiro o Progresso à Ordem.

Enfim... Fato é que adoro nossa Bandeira e o Hino a ela destinado.

Fica aqui minha homenagem a este país tão plural...

Tão plural que aceita até as manifestações daqueles que defendem o “calar a boca” de alguns quando não concordam com eles.

Diria Voltaire que “Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las”.

E durma-se com um barulho desses!