Sim... Sentimento não se discute.
Quem sente sabe o que sente. Quem vê o outro sentindo até tenta "saber como o outro se sente", mas jamais se sentirá como ele.
Mas tentamos...
Erramos... Chegamos perto... Mas nunca atingiremos o alvo: sentir o sentimento alheio.
Gastamos fosfato buscando palavras e pensamentos que exprimam o que queremos que o outro perceba, mas ele jamais perceberá porque, entre outras coisas, a nossa forma de expressão, por melhor que seja, é falha.
Sem nos comunicarmos direito, esperamos do outro que ele entenda aquilo que não consigo dizer e acabamos por achar que ele não quer entender.
Ele quer. Mas... Entender o quê???
Ora... Quando tudo pede um pouco mais de calma... Tenha paciência....
A todos meus amigos e amigas que vivem o desespero de não serem entendidos, lembrei-me de John Lennon que disse "que a vida acontece enquanto fazemos planos"...
E, daí, a Lenine, foi um pequeno passo. Haja paciência, mas a vida não pára.
E isso é tão bom e libertador.
Conseguiu escrever sim. Acho que a sensação que você descreveu é uma das piores a ser sentida. Experimentei este ano de maneira bem intensa e realmente é angustiante e desesperador, até porque em muitas ocasiões ainda precisamos do outro para resolver problemas nossos, da nossa mente e da nossa alma. A dica é boa, obrigada.
ResponderExcluirMuito obrigada. Atraida pela harpa, ganhei momentos com violinos!
ResponderExcluirRaro é viver o presente, mais raro ainda é vive-lo bem.
Mas o que seria dele, se não fossem os planos para nos focar o horizonte, e, faze-lo assim, tão presente quanto a intensidade do nosso sentir.
No tempo ....a tempo.... a telepatia será o meio de expressão que aproximará as pessoas que procuram em vão novos codigos (palavras) para o indefinivel "sentir".
"Sentir o sentimento alheio".Que lindo!!!
ResponderExcluirObrigado Patrícia!
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