Às vezes eu queria fazer poesia, mas para que me esforçar para dizer uma coisa que alguém já escreveu, cantou e disse.
Não vai ter cartão de Natal, nem desejos formais de uma verdadeira Nova Era a partir deste aguardado e místico 2012.
O que desejo a você é o que está escrito nesta poesia abaixo e que, mais abaixo, é cantada de forma linda.
Um beijo para todos que receberem estes desejos!
Sylvio Montenegro
Dezembro/2011
Tema dos Esportes no Vale (Sem Mandamentos) (Oswaldo Montenegro)
Hoje que quero a rua cheia de sorrisos francos De rostos serenos, de palavras soltas Eu quero a rua toda parecendo louca com gente gritando e se abraçando ao sol Hoje que quero ver a bola da criança livre quero ver os sonhos todos nas janelas quero ver vocês andando por aí Hoje eu vou pedir desculpas pelo que eu não disse Eu até desculpo o que você falou eu quero ver meu coração no seu sorriso e no olho da tarde a primeira luz Hoje eu quero que os boêmios gritem bem mais alto eu quero um carnaval no engarrafamento e que dez mil estrelas vão riscando o céu buscando a sua casa no amanhecer Hoje eu vou fazer barulho pela madrugada rasgar a noite escura como um lampião eu vou fazer seresta na sua calçada eu vou fazer misérias no seu coração Hoje eu quero que os poetas dancem pela rua pra escrever a músicas sem pretensão eu quero que as buzines toquem flauta-doce e que triunfe a força da imaginação
Por diversos motivos, às vezes, a alma precisa tomar banho. E só há dois jeitos disso acontecer: uma explosão de gargalhadas, ou chorando. Eu, hoje, precisava da segunda opção, mas sem perder a primeira de vista. Entre meus guardados, achei o vídeo que você vai ver mais abaixo e postei-o no meu mural do Facebook (como faço agora também com este post no meu blog). A repercussão está sendo mágica. Minha alma está lavada e com uma sensação de que as coisas, realmente, valem à pena. Um beijo para as pessoas que amo (e sei que cada uma delas sabem quem são). Sylvio
Pode parecer piegas,
mas eu me emociono com coisas que, para muitos, seriam banais.
Quando, no início da década
de 90, eu comecei a conviver com a Síndrome do Pânico (que agora parece que
virou um simples “transtorno de pânico”), eu tinha crises de choros por
pequenas coisas: uma notícia triste no noticiário da TV; uma manifestação,
mesmo que singela, de carinho e amizade; um nascer ou se pôr do sol; até alguns
comerciais de produtos que nunca usei.
A Síndrome, depois de
anos de tratamento e cuidados, está sob controle há anos (mas eu fico experto
com ela...), mas a emoção jamais foi embora. Apenas ficou mais seletiva. Ainda
bem.
Uma coisa que me
emociona, apesar de achar que, nesses tempos de humanismo universal,
patriotismo não seja exatamente um sentimento assim tão louvável, é a Bandeira
Nacional do Brasil.
Não me pergunte o porquê,
mas ela me emociona. Apesar de nem concordar com o lema positivista de Auguste
Comte que nela está semiperpetuado (espero que um dia, pelo menos, o invertamos
para Progresso e Ordem). Tanto ela, quanto o hino que a homenageia: o Hino à
Bandeira Nacional.
Neste dia 19 de
novembro comemoramos mais um Dia da Bandeira e hoje, dia 18, quando eu estava
deixando minha mãe em seu trabalho pela manhã, ouvi a execução desse hino que
estava sendo ensaiado na sede do 2º Exército Brasileiro, ali no quartel do
Ibirapuera, aqui em são Paulo.
Chegando ao trabalho, a
melodia não me saiu da cabeça e resolvi escrever sobre isso.
Reencarnacionista que
sou, tenho convicção que nascer no Brasil não foi uma escolha aleatória. Muito
menos única. Não é a primeira e, espero, nem ser a última vez que vivo aqui. Amo
este país com todos os seus “senões”. Um amor pela nossa forma adulta de viver
a vida, sem aquelas rabugices de quem só vê os aspectos ruins de tudo e não
consegue viver o que há para viver.
Muitos perguntarão de
onde tirei essa “forma adulta”... E eu direi o seguinte: a vida é mais do que
apenas constatar as coisas que não vão bem. A vida é, sim, fazer essas constatações,
mas é, também, saber o tempo certo de agir sobre elas. Mas agir. Mas ainda é
mais do que isso. A vida é seguir adiante. Fazer acontecer. Dar um jeito em
tudo. Pois é... O “jeitinho brasileiro” tão criticado, para mim, desde que não
envolva falcatruas é lógico, é uma forma adulta de seguir adiante e esperar o
melhor momento de colocar as coisas em ordem...
Talvez esteja aí, acho
eu, a justificativa de preferir primeiro o Progresso à Ordem.
Enfim... Fato é que
adoro nossa Bandeira e o Hino a ela destinado.
Fica aqui minha
homenagem a este país tão plural...
Tão plural que aceita
até as manifestações daqueles que defendem o “calar a boca” de alguns quando não
concordam com eles.
Diria Voltaire que “Posso
não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte
o direito de você dizê-las”.
De uns tempo para cá, tenho reparado que a maioria das pessoas que têm morrido não tem avisado com uma certa antecedência, que seria bastante salutar em alguns quesitos: agenda alheia, preparação de homenagens e despedidas, acertos de contas (no sentido figurado é claro). Pensando em me antecipar à minha inescapável (graças a Deus) volta para o Plano Espiritual, resolvi que vou fazer uma preparação virtual do momento da minha "passagem". Nada tétrico não... Só uma série de coisas que não quero deixar de dizer e/ou fazer. Meu blog será meu porta-voz para isso. Aceito sugestões para o meu projeto "Já que vou morrer uma hora, vou me programar!!!".
Está aberta a temporada de tensão e tesão da torcida do Santos em pleno ano do centenário do clube.
Sim... Ano do centenário.
Criado no “ano zero” de 1912, quando completou os 99 anos no último dia 14 de abril (2011), o Peixe iniciou seu centenário. Alguns dirão que isso só começa quando o clube fizer cem anos. Não... Quando fizer 100, o Peixe entrará no seu segundo centenário.
É matemática.
Difícil de entender, eu sei, ainda mais para quem quis adiantar e estender períodos atrás de títulos, mas é assim que funciona.
Neste centenário, já Bicampeão Paulista, Tricampeão da Libertadores, o legendário Santos Futebol Clube, que já parou guerra e vulcão, poderá se tornar também Tricampeão do Mundo, mas isso vai passar por dois “Eneas”: o do Brasil na Copa América, e o do próprio Santos no Campeonato Brasileiro.
Vamos raciocinar. Dois clubes são favoritos para vencerem o Mundial de Clubes no final do ano no Japão, com todo respeito aos Mazembes desta edição do torneio: Futbol Club Barcelona e Santos Futebol Clube, pela ordem de classificação para a disputa. Existe quase que uma unanimidade sobre o favoritismo espanhol. Não é à toa. O Barça vem encantando o mundo com seu time comandado pelo impressionante argentino Lionel Messi.
Mas é justamente na palavra “argentino” que mora o trunfo do Santos. No final do ano, todos aguardam, a FIFA deverá dar, novamente, a Bola de Ouro ao novo “maior que Pelé” da vez, vindo dos pampas (eles já decidiram quem é o melhor argentino da história? Alfredo Di Stéfano? Diego Maradona?).
Mas diria o poeta, “No meio do caminho havia uma pedra”. E Messi faria o resto do texto... “Havia um Neymar no meio do caminho”.
Caso, como vem acontecendo, Neymar seja decisivo para a conquista do Eneacampeonato da Copa América pelo Brasil, e, como também vem acontecendo, Messi não jogue nada com a camisa bicampeã do Mundo da Argentina, “Neymaradona”, como disse a própria imprensa portenha, atropelará no final do ano.
Se outro menino diferenciado do Santos, PH Ganso, colocar a cabeça no lugar, não se deixar afogar por elucubrações precoces, e ficar também para o Eneacampeonato Brasileiro do Peixe, aí que a coisa pode virar a favor da equipe brasileira. E imaginem: perdendo um título com sua seleção em sua própria casa para o brasileiro e perdendo, como Messi faria para fazer realmente a diferença e vencer o Mundial de Clubes.
Aí sim o Santos teria chance e, de quebra, Neymar seria o primeiro “melhor do mundo” a não estar jogando na Europa. E que nos perdoe Sua Majestade, o Rei Pelé, por tanta heresia... Ah... Esqueci: Pelé é Rei. Não se julga Deus.
Não existem momentos certos para termos lições de vida. Em meio a um dia de trabalho, deparo-me com esse vídeo de um rapaz coreano que me faz ficar emocionado mais uma vez com a história de vida de alguém que aproveita essa benção que é estar vivo.
Sung-bong Chui... Não sei se você terá 6,5 bilhões de fãs... Mas eu sou seu fã. E um aluno...
Qualquer tema... Qualquer coisa....: Mãos Dadas: "Antes que a net seja invadida por centenas de milhões de posts sobre o dia dos namorados, resolvi começar primeiro... um pouco adiantada mas..."
Estive hoje no 27º Distrito Policial, no Campo Belo, fazendo um B.O. Além do furto da frente do meu CD/DVD/TV enquanto estava aos cuidados do serviço de Valet da Pizzaria Paulino, quero registrar a atenção e o bom humor de todos da delegacia. Quando roubarem minhas coisas em outros lugares, vou registrar lá de novo. Rsrs.
Amigos, hoje, em meu blog, entrevisto o jornalista Sylvio Montenegro, ex-TV Gazeta e atual assessor de imprensa da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo. Ele fala sobre os 28 anos de carreira, diz que a faculdade não prepara bem o profissional para o mercado e ainda diz que quer cobrir a Copa no Brasil. Leia a íntegra em: http://leandrojornalista.blogspot.com/.
"Quando nos rendemos àquilo que é e assim ficamos inteiramente presentes, o passado deixa de ter qualquer força. Não precisamos mais dele. A presença é a chave. O Agora é a chave.
Como a resistência é inseparável da mente, o abandono da resistência - a entrega - é o fim da atuação dominadora da mente, do impostor fingindo ser "você", o falso deus. Todo o julgamento e toda negatividade se dissolvem. A região do Ser, que tinha sido encoberta pela mente, se abre. De repente, surge uma grande serenidade dentro de você, uma imensa sensação de paz. E, dentro dessa paz, existe uma grande alegria. E, dentro dessa alegria, existe amor. E lá no fundo está o sagrado, o incomensurável, o que não pode ser nomeado."
Aromaterapia Mágica – uma ferramenta para o poder pessoal
Conceitos de Aromaterapia e Aromaterapia Mágica; instrumentos da Aromaterapia Mágica e outros potencializadores (fases da lua, relação com os signos, chakras, etc.); receitas e reflexões para setores da vida (amor, saúde, abundãncia, etc.)
Pré-requisito: não existe
CURSO – 14 e 15/05/2011 – Sábado e Domingo - R$ 305,00
Aromaterapia e Terapia Floral
Curso necessário para quem irá utilizar a Aromaterapia e a Terapia Floral, conjuntamente, de forma terapêutica ou pessoal, incluindo ambientes.
Conceitos: Aromaterapia, Terapia Floral, Óleos essenciais e Essências florais; história da aromaterapia e da terapia floral; escolas da aromaterapia e sistemas florais no Brasil e no mundo; preparo de produtos (sprays, cremes e sabonetes) e indicação de outros usos;
Pré-requisito: não existe
Ministrante: Gorethi Moura - Aromaterapeuta credenciada pela Aromaflora, terapeuta floral, taróloga, especialista em terapia de Família e de Casal pela UFPE e terapeuta comunitária pela UFC. Professora do curso de extensão em Aromaterapia pelo departamento de Enfermagem da UFPE. Autora dos livros "Caminhos da Aromaterapia" e "Aromas no Céu – uma viagem em busca do self", este em parceria com o astrólogo e master em PNL, Haroldo Barros.
Informações e inscrições na Aromalife (11-5082-2128 / 5573-1965)
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E, então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome… Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades.
Hoje sei que isso é… Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente
e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de… Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar
alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é… Respeito.
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável … Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo.
De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama… Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de
fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é… Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes.
Hoje descobri a… Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me
preocupar com o Futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é… Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Prepare-se para o dia — o amanhecer bateu à sua porta. Saia desse sono, não se esconda debaixo do cobertor, por mais aconchegante que seja e por mais que sua mente diga: "Fique mais um pouquinho, só mais alguns minutos".
Não dê atenção à mente, pois esses minutos nunca terminarão, e a mente está sempre adiando. Ela quer que você continue dormindo, porque a mente só pode existir quando você dorme.
Quando você desperta, a mente desaparece, assim como os sonhos desaparecem quando você acorda. A mente é um fenômeno onírico, constituído da mesma matéria dos sonhos. Por isso, chega de adiar — acorde.
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram se afastar uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados.
Então precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram.
Moral da História
O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.
Gostinho de quero mais (não confundir com quero-quero ou pica-pau).
Mein Freund, dein Freund ...
Mi amigo, tu amigo ...
Mon ami, votre ami ...
My friend, your friend ...
Il mio amico, il tuo amico ...
私の友人は、あなたの友人...
Olhando da rede que dá uma visão panorâmica de toda nossa Barra do Sahy particular, vejo um monte de crianças em corpos de adultos se divertindo na piscina. Duas cadeiras de madeira que quase viram cadeiras subaquáticas resistem em não fazer festa também lá dentro. Elas são o objetivo do jogo. É nelas que ficam os “gols” de um esporte recém-inventado chamado de “o clássico” (seja lá o que isso quer dizer). Uma mistura de pólo-aquático, queimada, me-agarra-que-eu-te-agarro, vem-que-te-dou-um-caldo... E por aí vai.
O jogo nem dura tanto assim, mas acaba com essa foto linda que você vê nesta minha nova postagem. Eu não estou nela. Nesse momento, eu era o observador. Um feliz observador. Pessoas muito diferentes umas das outras que, por exatamente curtirem a diferença dos outros, se tornaram semelhantes. Semelhantes na humanidade, semelhantes na irmandade.
Alguns velhos conhecidos de alguma data, outros, os novos amigos de infância uns dos outros. Uma idéia simples de reunir os amigos. E, como todo amigo tem amigos, os amigos dos amigos... Não interessa quem sejam. Se meu amigo leva um amigo dele para estar comigo, é porque meu amigo sabe que o seu amigo será meu amigo também. E... Bingo... Funciona !!!
Durante pouco mais de 49 horas (tivemos um final de semana com uma hora a mais, graças ao final do horário de verão) vivemos emoções que extrapolam o tempo marcado. Emoções que marcam por elas próprias. Apenas porque nós todos existimos juntos, num determinado momento eterno de nossa existência.
Quando não há expectativas, não há desilusões. Um aprendizado que fica pra cada um.
Quando nos reunimos com pessoas das quais não esperamos nada mais do que sua presença integral no agora, a gente vive a vida na hora certa. Na hora que nada depende do que já fiz ou do que vou fazer.
É certo que essa sensação irá mudar com o andar dos relacionamentos. Criamos histórias e, depois, as vivemos e revivemos. Mas conhecer alguém sem expectativa é como mergulhar numa piscina (olha ela aí de novo) sem colocar o pezinho lá primeiro pra sentir sua temperatura. Ao entrarmos na água, já não importa se ela está fria, quente ou morna. O que importa é saber se eu vou conseguir fazer dessa piscina “uma delícia”. E tenho certeza que a Barra do Sahy é uma delícia.
Delícia nos horários malucos de cada um. Daqueles que dormiram bastante e daqueles que juram que duas horas de sono por dia (em média) é mais do que o suficiente. Delícia por um café da manhã compartilhado com pessoas atentas umas às outras, mesmo que algumas delas tenham saído de lá sem saber qual o resultado do cruzamento de um quero-quero com um pica-pau.
Alguns perderam uma tarde maravilhosa na cachoeira... Outros só verão o nascer e/ou o pô-do-sol por DVD. Já outros não presenciaram uma inusitada mandala marinha noturna, na hora que a estrada já nos esperava... Como disse alguém: o que foi aquela mandala?
Mas se alguns perderam algumas coisas foi para ganhar em outras. Outras conversas... Outras vivências. Outros olhares.
No final (um final que apenas começou a existir), todos nós ganhamos.
Escrever, para mim, sempre foi uma compulsão. Escrevo sobre quase tudo. Escrevo sobre quase nada.
Hoje vou fazer uma crueldade com as palavras: como qualquer estatística faz com os números, vou torturá-las (as palavras) até que elas confessem. Que as palavras e eventuais leitores me perdoem... É um momento muito íntimo de desabafo e, por isso, faço-o no meu blog... Ou seja, vai ler apenas quem estiver a fim de ler.
Então vou começar com algumas frases feitas (o que não quer dizer que não sejam, quase sempre, verdadeiras) que às vezes às jogamos por aí, como “pérolas aos porcos”, conforme li recentemente, provavelmente em outro desabafo (esse um pouco mais público do que o meu), mas que poderia ser também trocado pela Parábola do Semeador (indico esta leitura a respeito).
Com “liberdade poética” (entre aspas para que os verdadeiros poetas me perdoem), vou adicionar (ou tirar) ditos aos ditos e, como bem lembrou uma pessoa que me ensina muito mais do que ela própria imagina (e me propiciou o início de uma caminhada individual tão dura quanto reconfortante – um beijo Zinho “Silva Gaivota” – meu amado padrinho), tentar separar, das pessoas que amamos, seus “feitos” de seus “defeitos”.
Sim... De pessoas que amamos, pois se não as amássemos, não nos fariam a menor diferença. “Feitos” e “defeitos” que também os possuo, afinal, as virtudes estão apenas nos olhos de quem as vêem, assim como a ausência delas, uma vez que cada um de nós somos apenas o que somos. Não o que os outros gostariam que fôssemos.
Um expositor espírita costuma dizer sempre para prestarmos atenção aos gritos das pessoas... “São sempre, na verdade, pedidos desesperados de socorro”, ele diz. Eu sempre adotei com reservas esse pensamento. E errei. Gritaram comigo (acho que era só para gritarem “para” mim) e eu não entendi. Perdão do fundo do meu coração para aqueles, que como faço agora com você que me lê, gritaram para mim e eu não entendi.
Gritaram (mais ou menos é claro... rsrs) uma outra frase feita “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”, como se fosse um complemento a um outro aprendizado profundo, difícil de interiorizar, quiça de simplesmente exercitá-lo, muito menos de pô-lo em ação.
Aliás esse pensamento fala de como fazer de suas palavras (que podem ser ao vento) suas ações. Não... O caminho é longo. A frase não é um fim. Você não “vai chegar lá”. A frase é um exercício... Um meio... E, como tal, “fazer com que suas ações confirmem suas palavras” é uma decisão tomada a cada momento. Não apenas para a vida toda, mas para cada coisa que realmente importa.
O que nos incomoda no outro, na verdade, é o que nos incomoda em nós mesmos. Isso é muito mais real do que supõe a nossa vã filosofia.
Ah... Os mistérios... O céu e a Terra...
Amar não é para qualquer um mesmo.
Compreender é para muito poucos.
Perdoar, mais do que divino, é um ato que extrapola a vaidade de “ter razão’. É de ver nos olhos do seu próximo, o quanto você é como ele.
Amar ao próximo, como a si mesmo.
Um beijo para quem não deve esquecer nunca que amo. Ouseja, todos que amo.
Antes de tudo obrigada de coração pelo retorno dos emails e doações realizadas.
A Cruz Vermelha esta super organizada e com um bom número de voluntários... agora estão trabalhando no período das 8h00 as 20h00 para receber e fazer triagem das doações, Eles não estão aceitando roupas, mas estão encaminhando as pessoas para deixarem no Pão de Açúcar.
A Defesa Civil esta recebendo de tudo, infelizmente como é um pouco fora de mão chegar lá, eles não receberam tantas doações quanto a Cruz Vermelha.
Amanhã, levaremos as demais doações arrecadadas e trabalharemos na triagem. Quem puder ajudar será super, hiper, mega, bem vindo! Dependendo da quantidade de pessoas vamos sair de comboio da Seara.
Os interessados em fazer o trabalho de triagem ou entregar doações podem entrar em contato comigo, confirmaremos o número de voluntários amanhã com a Defesa Civil antes de nos deslocarmos pra lá.
As doações são:
Água Mineral, Alimentos de rápido consumo (bolachas, salgadinhos, macarrão instantâneo...), Produtos de higiene pessoal (papel higiênico, escova e pasta de dentes, absorventes (urgente)), Produtos de Limpeza, livros e brinquedos para as crianças e ração para cachorro.
Vamos fazer valer o " Amar ao próximo como a si mesmo" ! Divulguem!
Reproduzo abaixo o pedido de uma amiga especial que é voluntária da Cruz Vermelha.
Leiam, reproduzam, passem à diante....
E doem!!!
Vou fazer minha "seleção" em casa hoje.
Sylvio
_________________________________________
Pessoal,
Não preciso comentar sobre as enchentes do Rio de Janeiro... gostaria de saber quem esta disposto a ajudar.
Vou arrecadar as doações para levar na Cruz Vermelha, lá também estão precisando de pessoas para separar alimentos, dobrar roupas e embalar todas as doações, quem estiver disposto me avise (acho que eles estão trabalhando 24 horas, então falta de tempo não é desculpa)
Água Mineral
Produtos de Higiene Pessoal (escova e pasta de dente, sabonete, shampoo e condicionador)
Que o Amor do Cristo reine no coração de cada um dos Caros Companheiros de Jornada Espírita!
MUITO OBRIGADO, MAS MUITO OBRIGADO MESMO pelo carinho que cada um de vocês teve para com a minha pessoa durante o período em que convivemos na Seara Bendita.
Após 17 anos de trabalho estou deixando esta Casa de Luz e Paz. Durante este período adquiri muitos conhecimentos e conquistei milhares de amigos.
Sei que cometi muitos equívocos e peço desculpas se estes feriram alguns de vocês.
Nestes anos de trabalho procurei seguir as recomendações de meu grande mestre Paulo de Tarso que na 1ª carta aos Coríntios em 14:26 diz: "Que devemos fazer, então, irmãos? Quando vos reunis, e cada um de vós tem um hino a cantar, um ensinamento a proferir, ou uma revelação, ou um discurso em línguas, ou uma interpretação, que tudo se faça de modo a edificar".
Deixo a Casa com tristeza, mas não levo mágoas. Saio com a consciência livre, pois acredito ter cumprido o meu dever para com Deus, Jesus e toda Espiritualidade.
Breve estarei trabalhando em outra instituição para continuar trabalhando como sempre trabalhei na Seara Bendita.
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Allan Kardec. Em especial, "A Codificação do Espiritismo": 1 - O Livro dos Espíritos // 2 - O Livro dos Médiuns // 3 - O Evangelho Segundo o Espiritismo // 4 - O Céu e o Inferno // 5 - A Gênese
Bradley Trevor Greive. "Amigos de Verdade" e "Um Dia Daqueles".
Eckhart Tolle. "O Poder do Agora - Um Guia para a Iluminação Espiritual".
Eckhart Tolle. "O Poder do Silêncio".
Noah Gordon. Comece pela trilogia "O Físico", "Xamã" e "A Escolha da Dra. Cole".
Richard Bach. "Fernão Capelo Gaivota" e "Longe é Um Lugar Que Não Existe" (este último num post deste blog).
Assista
CQC (Custe o Que Custar), toda segunda, na Band, depois que acaba a novela da Globo.
Cartas para Julieta (veja o trailler neste blog). É muito bom.
Chico Xavier (estréia em 02.04.2010, mas eu assisti a pré-estreia para a imprensa) = Leia post neste blog a respeito
Ouça
Tudo o que você tiver que ouvir, mas decida sempre por você mesmo. Nenhuma outra pessoa viverá a sua vida!