Da série "Deixa eu ver se entendi":
Alguns artistas (ídolos meus inclusive) defendem o fim da liberdade de expressão em favor do direito à privacidade.
Até aí, tudo bem, cada um defende o que bem entende, faz parte da liberdade de expressão.
Mas, ao se equivocar, dizendo que o biógrafo e autor de "Roberto Carlos em detalhes", Paulo Cesar de Araújo, não lhe havia entrevistado para a obra, apesar de citá-lo como fonte, Chico Buarque de Hollanda não teria exercido o mesmo direito (garantido pela Constituição Federal) de "falar o que bem entende", mesmo que "equivocadamente"?
Na balança de Direitos e Deveres, o historiador não poderia requerer à Justiça algum tipo de compensação (civil e/ou pecuniária) do autor de "Cálice"?
Acredito que, em homenagem a tudo que Chico representa, Araújo prefere, democraticamente, aceitar as desculpas daquele que escreveu:
"Como é difícil acordar calado
Se na calada da noite eu me dano
Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado
Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento
Na arquibancada, prá a qualquer momento
Ver emergir o monstro da lagoa"
Gosto da Democracia por isso: nela, podemos até pregar uma Ditadura; mesmo que seja pequena e, em minha opinião, também equivocada.
Afinal, todos nos equivocamos.
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Uma pequena história de amor e perdão
![]() |
O perdão é uma ponte entre o passado e o futuro. |
(Autor desconhecido, pelo menos por mim)Conta-se que dois amigos, em uma jornada pela África, tiveram que atravessar um rio.Um deles nadava bem e na travessia fez questão de ajudar seu companheiro, ficando ao seu lado o tempo inteiro.Ao chegarem a outra margem o amigo agradecido escreveu sobre uma rocha;“Hoje, neste rio, um homem arriscou sua vida para salvar seu amigo”.Passado algum tempo, os dois companheiros se desentenderam e um feriu o outro.No local da briga, o que se feriu escreveu na areia;“Hoje, neste local, um homem feriu o amigo que um dia o salvou”.É claro que o vento, as pessoas e a própria água da chuva, caindo sobre a areia, logo iriam apagar essas palavras.Mas a lição permanece:“Devemos escrever sobre a rocha, gravando pra sempre no coração o que de bom nos fazem na vida, e escrever na areia aquilo que precisa ser esquecido..”E foi assim que o senhor ensinou o amor e o perdão.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
"Pamonhas me alegram"
"A expectativa de que haja uma fórmula para vida é a fonte de tantas das nossas decepções.
Que tal, de peito aberto... Aberto pro mundo...
Encarar o mundo como ele é?...
No seu ineditismo?
Na sua virgindade?
Na sua irrepetibilidade?...
E saber que, sem fórmula nenhuma, estamos aí.
Diante de um mundo extraordinariamente competente pra te entristecer.
Mas, aqui e ali, também capaz de te proporcionar grandes alegrias... Grandes surpresas...
Momentos que você nunca mais gostaria que acabasse.
São esses momentos que a gente persegue!
E que farão da vida uma coisa digníssima de ser buscada e fantástica de ser vivida!"
Poucas vezes me emocionei tanto ao ouvir alguém falar.
Emocione-se também: assista o vídeo abaixo.
Não há como se arrepender!
Entrevista-aula antológica do Professor Clóvis de Barros Filho no Programa do Jô - 32m47s de êxtase absoluta!
Que tal, de peito aberto... Aberto pro mundo...
Encarar o mundo como ele é?...
No seu ineditismo?
Na sua virgindade?
Na sua irrepetibilidade?...
E saber que, sem fórmula nenhuma, estamos aí.
Diante de um mundo extraordinariamente competente pra te entristecer.
Mas, aqui e ali, também capaz de te proporcionar grandes alegrias... Grandes surpresas...
Momentos que você nunca mais gostaria que acabasse.
São esses momentos que a gente persegue!
E que farão da vida uma coisa digníssima de ser buscada e fantástica de ser vivida!"
![]() |
(Profº Clóvis de Barros Filho) |
Poucas vezes me emocionei tanto ao ouvir alguém falar.
Emocione-se também: assista o vídeo abaixo.
Não há como se arrepender!
Entrevista-aula antológica do Professor Clóvis de Barros Filho no Programa do Jô - 32m47s de êxtase absoluta!
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Uma bicicleta, uma história e uma declaração de amor!
Hoje, ao ler um post da minha prima Silvia, no Facebook, sobre a volta dela aos pedais, viajei no tempo e fui atrás de um passado que nunca se apagou em minha vida.
Há 40 anos eu ganhava uma bicicleta igualzinha a esta da foto: uma Monareta 72 (ganhei mesmo, dos meus pais, com um ano de atraso... rsrs).
Ela marcou minha vida.
A partir dela me apaixonei pelo esporte.
Ainda hoje trago nas minhas pernas as consequências de praticamente seis anos sem saber o que era colocar os pés no chão (continuo, por incrível que pareça, com a musculatura daquela época, com um pouco mais de gordura, é claro. rs).
Não havia um único trajeto em minha vida, por mais curto ou longo que fosse, que eu não fizesse em cima dela.
Já entre 77 e 78, precisei fazer uma reforma completa na dita cuja, de tão sofrida que ela estava, e ela ficou vermelha, mantendo o banco verde. Uma homenagem, quem sabe, à terra de meus antepassados e de meus sobrinhos queridos, filhos do meu irmão Alexandre.
Quando a reforma dela ficou pronta, eu, ainda menino, lógico, não tinha dinheiro para buscá-la na bicicletaria (era esse o nome das oficinas de bike)...
Nessa época, eu morava com meus tios e segundos pais Roger e Isa...
Fiz um "plantão", meio que de forma "despercebida", na porta da casa que morávamos na Rua Baronesa da Bela Vista, no Campo Belo, em São Paulo, esperando meu tio, e padrinho, sair para o trabalho.
Disse um "tchau" meio que "desinteressado", quando ele passou para entrar no carro. Ele me deu um beijo e deu ré...
Pensei: "não será hoje que vou pegá-la...".
Mas, de dentro do carro, ele viu minha cara de "desesperança", deu uma risada e me chamou.
Mesmo sem dinheiro (eu sei que naquela hora ele não tinha), me deu um cheque que eu também sei que teria que correr atrás depois para cobri-lo fui lá pegá-la de volta, morrendo de felicidade.
Não sei se você lembra disso tio, mas foi uma das maiores provas de amor que recebi da vida.
Nunca esqueci e nunca vou esquecer. Eu amo vocês, tio e tia, com muita saudade dos dois. Um aqui por perto que não vejo e outra já na Espiritualidade, preparando nossa chegada por la!
Clique no vídeo acima e dê uma voltinha comigo, querido leitor!
Há 40 anos eu ganhava uma bicicleta igualzinha a esta da foto: uma Monareta 72 (ganhei mesmo, dos meus pais, com um ano de atraso... rsrs).
Ela marcou minha vida.
A partir dela me apaixonei pelo esporte.
Ainda hoje trago nas minhas pernas as consequências de praticamente seis anos sem saber o que era colocar os pés no chão (continuo, por incrível que pareça, com a musculatura daquela época, com um pouco mais de gordura, é claro. rs).
Não havia um único trajeto em minha vida, por mais curto ou longo que fosse, que eu não fizesse em cima dela.
Já entre 77 e 78, precisei fazer uma reforma completa na dita cuja, de tão sofrida que ela estava, e ela ficou vermelha, mantendo o banco verde. Uma homenagem, quem sabe, à terra de meus antepassados e de meus sobrinhos queridos, filhos do meu irmão Alexandre.
Quando a reforma dela ficou pronta, eu, ainda menino, lógico, não tinha dinheiro para buscá-la na bicicletaria (era esse o nome das oficinas de bike)...
Nessa época, eu morava com meus tios e segundos pais Roger e Isa...
Fiz um "plantão", meio que de forma "despercebida", na porta da casa que morávamos na Rua Baronesa da Bela Vista, no Campo Belo, em São Paulo, esperando meu tio, e padrinho, sair para o trabalho.
Disse um "tchau" meio que "desinteressado", quando ele passou para entrar no carro. Ele me deu um beijo e deu ré...
Pensei: "não será hoje que vou pegá-la...".
Mas, de dentro do carro, ele viu minha cara de "desesperança", deu uma risada e me chamou.
Mesmo sem dinheiro (eu sei que naquela hora ele não tinha), me deu um cheque que eu também sei que teria que correr atrás depois para cobri-lo fui lá pegá-la de volta, morrendo de felicidade.
Não sei se você lembra disso tio, mas foi uma das maiores provas de amor que recebi da vida.
Nunca esqueci e nunca vou esquecer. Eu amo vocês, tio e tia, com muita saudade dos dois. Um aqui por perto que não vejo e outra já na Espiritualidade, preparando nossa chegada por la!
Clique no vídeo acima e dê uma voltinha comigo, querido leitor!
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Chitãozinho e Xororó Sinfônico 40 anos completo parte 1
Não que você precise assistir o show inteiro...
Mas eu, se fosse você, investiria 1h03m07s da sua vida para assistir um espetáculo que está acima de gostos musicais, a não ser, é claro, que as diferenças sejam realmente insuperáveis para você.
O coração, na maioria das vezes, fala pelo cérebro, que, aliás, não fala nada sem o coração.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Carta à minha criança interior.
Silvinho,
Agora nós estamos
com 49 anos, mas nunca esqueci de você. Lembro de como você olhava as coisas à
sua volta e pensava que estava reconhecendo as coisas que, de verdade, eram
ainda muito estranhas.
Crescidos, como
agora estamos, é difícil sentir de novo aquela sensação de aconchego que o café
com leite da tarde trazia, antes ou depois da lição de casa. E olha que
continuo tomando muito leite em busca de ficar mais perto de você.
Sabe, agora nós temos
um filho como você. Curioso, alegre e, descobri esta semana, no encerramento de
ano da escola dele, de como ele é feliz!
Lembrei da gente, de
como a felicidade não era assim tão lavada e presente, de um jeito que ainda
não sei explicar, nem pra mim, o que diria pra você? Até nosso filho mais
velho, hoje com 25 anos, não deve ter vivido essa felicidade feliz do irmão
mais novo.
Não sei se existem
verdades verdadeiras no mundo, mas, se existem, eu ainda não captei a essência
de nós cinco: eu, você, nosso primeiro filho criança, nosso primeiro filho
adulto, nosso segundo filho, uma criança feliz!
Seja lá do jeito que
for, saiba que somos felizes, nós todos, em sua honra, em sua saudade, em sua
homenagem.
Silvinho, querido,
você cresceu mas nunca deixará de existir dentro de mim e dos nossos filhos.
Eu amo essa criança
que você é!
Sylvio
08/12/2012
Este texto é uma
carta minha (Sylvio, 49 anos) para eu mesmo, ainda criança, quando nem sabia
que meu nome se escrevia com “y”...
Essa carta foi
escrita durante a realização da vivência “Resgatando e Construindo
Relacionamentos”, da qual participei por convite especial de duas amigas pra lá
de especiais: Bianca Trombelli e Laura G. Martins, a quem agradeço, emocionado,
pela oportunidade que me deram de conversar com aquela criança que, de verdade,
nunca deixei de ser.
sábado, 14 de julho de 2012
A quem procura no outro se encontrar, lembre-se, a vida é tão rara...
Outro dia escrevi que era bem esquisito "concordar" ou "discordar" de opiniões sentidas.
Quem sente sabe o que sente. Quem vê o outro sentindo até tenta "saber como o outro se sente", mas jamais se sentirá como ele.
Mas tentamos...
Erramos... Chegamos perto... Mas nunca atingiremos o alvo: sentir o sentimento alheio.
Gastamos fosfato buscando palavras e pensamentos que exprimam o que queremos que o outro perceba, mas ele jamais perceberá porque, entre outras coisas, a nossa forma de expressão, por melhor que seja, é falha.
Sem nos comunicarmos direito, esperamos do outro que ele entenda aquilo que não consigo dizer e acabamos por achar que ele não quer entender.
Ele quer. Mas... Entender o quê???
Ora... Quando tudo pede um pouco mais de calma... Tenha paciência....
A todos meus amigos e amigas que vivem o desespero de não serem entendidos, lembrei-me de John Lennon que disse "que a vida acontece enquanto fazemos planos"...
E, daí, a Lenine, foi um pequeno passo. Haja paciência, mas a vida não pára.
E isso é tão bom e libertador.
Sim... Sentimento não se discute.
Quem sente sabe o que sente. Quem vê o outro sentindo até tenta "saber como o outro se sente", mas jamais se sentirá como ele.
Mas tentamos...
Erramos... Chegamos perto... Mas nunca atingiremos o alvo: sentir o sentimento alheio.
Gastamos fosfato buscando palavras e pensamentos que exprimam o que queremos que o outro perceba, mas ele jamais perceberá porque, entre outras coisas, a nossa forma de expressão, por melhor que seja, é falha.
Sem nos comunicarmos direito, esperamos do outro que ele entenda aquilo que não consigo dizer e acabamos por achar que ele não quer entender.
Ele quer. Mas... Entender o quê???
Ora... Quando tudo pede um pouco mais de calma... Tenha paciência....
A todos meus amigos e amigas que vivem o desespero de não serem entendidos, lembrei-me de John Lennon que disse "que a vida acontece enquanto fazemos planos"...
E, daí, a Lenine, foi um pequeno passo. Haja paciência, mas a vida não pára.
E isso é tão bom e libertador.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Retornos inesperados, mas que fazem um bem...
No final deste primeiro semestre de 2012, ao encerrarmos mais uma turma do Curso Básico de Espiritismo na Seara Bendita - Instituição Espírita, eu e minhas colegas de exposição - Leandra Ferrari, Rovana Buonamici e Tuka Barbosa - recebemos, cada um, um livro de presente além daquelas palavras de carinho que tanto bem fazem a qualquer ser humano.
O livro que eu ganhei é esse da imagem que anexei a este texto: "Em favor da Dúvida - Como ter convicções sem se tornar um fanático", de Peter Berger e Anton Zijderveld - Editora Campus. Fiquei emocionado na hora que o recebi. Presentes valem mais pelo que representam do que pelo seu valor intrínseco, como todos sabemos. Esse foi especial.
Ao falar dele no meu perfil no Facebook (https://www.facebook.com/sylviomontenegro) eu escrevi o seguinte: "Acho que meus alunos estão pegando o "espírito da coisa". Presente que ganhei deles neste final de semestre que marcou a formatura do Curso Básico de Espiritismo!!! Uhúúú !!!".
A preocupação de me presentear com algo que faço questão de procurar para mim e, quem sabe, passar aos outros, meus alunos extrapolaram em mexer no meu coração.
Como se não bastasse, ao ver a postagem, uma outra ex-aluna, que me autorizou a reproduzir sua mensagem aqui (mas me pediu anonimato por não querer que seu texto ofenda amigos de outras crenças, que, deixe-se claro, não há a mínima intenção nesta minha postagem também), me mandou o texto abaixo.
Resolvi publicá-lo por dois motivos: pela reflexão que ela nos traz e, é claro, para alimentar este meu ego que eu não consigo controlar...
Sylvio, você não deve se lembrar de
mim, eu fui sua aluna há muitos anos na Seara, e nunca esqueci suas aulas e sua
forma de apresentar a doutrina espirita.
Eu o convidei para representar os
espíritas no culto ecumênico da minha formatura em 1999 e lá você brilhou e
tocou o coração de todos os presentes com suas palavras sábias e inspiradas. Eu
deixei de frequentar centros espíritas, porque passaram a me lembrar igrejas
evangélicas em alguns momentos, mas nunca abandonei o que aprendi na Seara, e
carrego sempre, e principalmente, a lembrança das suas aulas e do seu bom
senso, por mais de 15 anos agora !!!
Eu cheguei a frequentar a Umbanda por
uns dois meses, não era mesmo a minha praia, e depois disso, por uma conversão
para um casamento que não aconteceu, fiz um curso de dois anos estudando o Judaísmo...
Encantei-me com a beleza do Judaísmo, e até hoje carrego minha estrela de Davi
no pescoço... Junto com meu Jesus (a face, porque eu não curto a cruz...).
Conheci também algo do Budismo e do
Induísmo nas minhas buscas espirituais... Os ensinamentos de Kardec, claro,
sempre a meu lado, dando significado e sentido a tudo que aprendi nas minhas
jornadas espiritualistas.
Conclui, contudo, que não gosto de
ser rotulada. Não sirvo para ter uma religião... Apesar de ter a minha fé...
Talvez me sirva a fé Bahai hahaha...
Ainda não tentei!
Sei que eu não suporto fanatismos e
me cansei de tantos "espíritos evoluídos encarnados", de
"abençoados" evangélicos falando com o espirito santo, ou mesmo dos
"escolhidos" judeus... Afinal, sou só humana... Nem santa nem
diaba... Humana.
Hoje minha religião é a tolerância...
Tento lidar "educadamente" com meus próprios preconceitos e inclusive
comigo mesma, nas minhas imperfeições, egoísmos, e a dita "humanidade"...
Penso na necessidade da minha reforma
íntima, e do Mitzvah... Conto até dez e lembro do tal 7 X 7 que você
mencionou... Inspiro-me no próprio exercício da paciência (que tenho pouca), na
meditação (que aprendi com um Guru indiano massa !!!!), e na lembrança
constante da gratidão a dádiva da vida, e a oportunidade da encarnação.
Sou casada com um espinosiano, um
"filósofo místico" como gosto de provocá-lo que me convida
constantemente a reflexão e ao estudo...
Hoje eu gosto de enxergar Deus na
natureza, como ser essencial e absolutamente presente... Em tudo, no ar, na
água, no calor do sol, nos bichos, nas pessoas, nos momentos bonitos do dia...
Como no por do sol que dá para ver atrás da janela as vezes... Conforta-me senti-lo
sem ter que merecê-lo...
Eu aprendi nessas buscas a valorizar
os momentos, e sempre lembro de você quando escuto “Emoções” do Rei RC.
Obrigada por ter deixado uma
impressão tão boa e forte na minha vida e nas minhas buscas! Por ter sido um
mestre, espírito amigo, encarnado e humano.
Desculpe a longa mensagem, que veio
de uma forte necessidade de expressar a você carinho, admiração e gratidão.
Abraço.
segunda-feira, 2 de julho de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Cotidiano mesmo... Pensar e pensar...
"Eu abro o meu Neruda e apago o sol...
...e acabo discutindo futebol....
Aí pergunto a Deus: escute amigo,
Se foi pra desfazer, por que é que fez???..."
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